A MEDIUNIDADE É COMO UMA FLOR;DEVE DESABROCHAR NO MOMENTO PRÓPRIO E NÃO EM ESTUFA...

A mediunidade é como a flor; deve desabrochar no momento próprio e não em estufa. Quando se desenvolve prematuramente, sob estímulos catalisadores ou exercícios medianímicos de contatos insistentes com os desencarnados, isso superexcita a sensibilidade psíquica da criança e causa-lhe distúrbios orgânicos. Acresce, ainda, que muitos fenômenos mediúnicos assemelham-se aos acontecimentos da fisiologia humana tais como a esquizofrenia, a paranóia, a histeria e certos complexos freudianos.

A mediunidade é como a flor; deve desabrochar no momento próprio e não em estufa. Quando se desenvolve prematuramente, sob estímulos catalisadores ou exercícios medianímicos de contatos insistentes com os desencarnados, isso superexcita a sensibilidade psíquica da criança e causa-lhe distúrbios orgânicos. Acresce, ainda, que muitos fenômenos mediúnicos assemelham-se aos acontecimentos da fisiologia humana tais como a esquizofrenia, a paranóia, a histeria e certos complexos freudianos.

A mediunidade é como a flor; deve desabrochar no momento próprio e não em estufa. Quando se desenvolve prematuramente, sob estímulos catalisadores ou exercícios medianímicos de contatos insistentes com os desencarnados, isso superexcita a sensibilidade psíquica da criança e causa-lhe distúrbios orgânicos. Acresce, ainda, que muitos fenômenos mediúnicos assemelham-se aos acontecimentos da fisiologia humana tais como a esquizofrenia, a paranóia, a histeria e certos complexos freudianos.

Comentários